É de grande importância a manifestação de todos os colegas e até mesmo dos pacientes que usam este medicamento, frente consulta pública vigente de 04/08/18 até 23/08/18, sobre o uso do ácido ursodesoxicólico (ursacol) para Colangite Biliar Primária (CBP), pois poderá fazer grande diferença na decisão final. Posteriormente será bastante difícil. Na opinião da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias pelo SUS (CONITEC), o URSACOL não será incorporado aos medicamentos distribuídos pelo SUS, aos pacientes com CBP.
Abaixo os LINKS de interesse:
1)Consulta pública sobre URSACOL:
Relatorio_AcUrsodesoxicolico_ColagiteBiliarPrim_CP38_2018.pdf
Relatorio_AcUrsodesoxicolico_ColagiteBiliarPrim_CP38_2018.pdf
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=40850
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=40851
| Critério | Definição |
| Paris I | FA < 3x LSN, AST < 2x LSN e bilirrubina <= 1 mg/dl após 1 ano com AUDC |
| Barcelona | Decréscimo ALP > 40% em direção à normalidade ou nível normal após 1 ano com AUDC |
| Rotterdam | Normalização das concentrações de bilirrubina e albumina após tratamento com AUDC quando um ou ambos os parâmetros estavam anormais antes do tratamento; ou normalização de um dos parâmetros quando ambos estavam anormais no início do tratamento |
| Paris II | FA e AST <= 1,5x LSN e bilirrubina total normal após 1 ano com AUDC |
| Toronto | FA < 1,67x LSN após 2 anos com AUDC |
| GLOBE PBC | Idade no início da terapia com AUDC, bilirrubina total, FA, albumina e contagem de plaquetas após 1 ano da terapia com AUDC são compilados para produzir um escore ajustado para idade e sexo. Um escore > 0,3 indica menor sobrevida livre de transplante. |
| United Kingdom-PBC | Bilirrubina total, ALT/AST e FA comparados ao LSN e albumina sérica e contagem de plaquetas comparadas ao LIN após 1 ano com AUDC |
Congregar profissionais da área de saúde do Paraná e outros estados, interessados em fomentar o progresso, o aperfeiçoamento e a difusão da hepatologia.
Defender os interesses de seus membros.
Promover e particitar de congressos e outras reuniões científicas referentes à especialidade, divulgando e encorajando o aprimoramento profissional através de cursos de atualização.
Realizar estudos próprios e especializados em hepatologia.
Desenvolver intercâmbio com a Sociedade Brasileira de Hepatologia e com outras entidades afins.
Assessorar o poder público quando solicitada em questões de saúde pública e educação relacionadas à hepatologia.